O “STF, Minha Vida Não Tem Preço” é um movimento informal formado por
dezenas de associações e grupos de pacientes de todo o Brasil que
representam mais de 50 patologias, entre doenças graves e raras.
Desde setembro de 2016 trabalha para sensibilizar a sociedade sobre a importância da manutenção do fornecimento público de tratamentos de alto custo e não registrados pela Anvisa.
A gravidade da doença e a complexidade para a elaboração de um tratamento adequado torna o acesso para um cidadão comum inviável, por conta dos custos.
Estima-se que de 6% a 8% da população mundial sofra com alguma doença rara e no Brasil esse número chega a 13 milhões de pessoas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o desafio torna-se ainda maior considerando que 95% das doenças raras não possuem tratamento específico e dependem de uma rede de cuidados paliativos bem estruturada, que assegure uma melhor qualidade de vida aos pacientes atendidos.
O movimento “STF, Minha Vida Não Tem Preço”, em menos de um mês de atividade, já articulou diversas atividades, organizando manifestações públicas em forma de mutirões de conscientização, caminhadas e uma Vigília em Frente ao Supremo Tribunal Federal, as vésperas da ultima sessão que debateu a pauta.
Além disso, recolhe assinaturas em um abaixo assinado que já conta com mais de 380 mil apoiadores.
O manifesto está disponível em: www.change.org/minhavidanaotempreco.
Diante da gravidade da situação, entre os dias 15 e 16 de outubro, ao menos, 18 estados brasileiros realizaram manifestações organizadas pelo movimento “STF, Minha Vida Não Tem Preço”.
O objetivo das manifestações é sensibilizar sociedade e gestores sobre a importância do julgamento que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e que pode afetar diretamente milhões de brasileiros que dependem de tratamentos e /ou medicamentos de alto custo e sem registro na ANVISA.
Está nas mãos da Corte dois recursos extraordinários, com repercussão geral, para decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo que não estão incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, ainda, determinar se é obrigação do Estado financiar remédios que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na sessão do dia 28 de setembro o ministro Teori Zavascki pediu vista (mais tempo para estudar a ação), e com isso o STF adiou o julgamento. Antes da suspensão do julgamento, já tinham votado os ministros Marco Aurélio Mello (relator do caso), Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.
A suspensão do julgamento preocupa pacientes que não podem interromper seu tratamento, caso a indefinição do STF seja repercutida em outras instâncias.
Como se pode concluir, não é um problema apenas dos pacientes, mas sim, de toda a sociedade.
Não se pede para ter uma doença grave ou rara! Não se pede para ficar doente.
Logo, o problema é MEU, SEU E NOSSO!
A ABRAMM - Associação Brasileira de Mieloma Múltiplo esteve presente representante tantos pacientes deste nosso Brasil e em solidariedade com tantas outras associações.
Saiba mais em: www.facebook.com/STFminhavidanaotempreco.
Curta, divulgue, assine e compartilhe o abaixo assinado.
Conto com você.
Desde setembro de 2016 trabalha para sensibilizar a sociedade sobre a importância da manutenção do fornecimento público de tratamentos de alto custo e não registrados pela Anvisa.
A gravidade da doença e a complexidade para a elaboração de um tratamento adequado torna o acesso para um cidadão comum inviável, por conta dos custos.
Estima-se que de 6% a 8% da população mundial sofra com alguma doença rara e no Brasil esse número chega a 13 milhões de pessoas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o desafio torna-se ainda maior considerando que 95% das doenças raras não possuem tratamento específico e dependem de uma rede de cuidados paliativos bem estruturada, que assegure uma melhor qualidade de vida aos pacientes atendidos.
O movimento “STF, Minha Vida Não Tem Preço”, em menos de um mês de atividade, já articulou diversas atividades, organizando manifestações públicas em forma de mutirões de conscientização, caminhadas e uma Vigília em Frente ao Supremo Tribunal Federal, as vésperas da ultima sessão que debateu a pauta.
Além disso, recolhe assinaturas em um abaixo assinado que já conta com mais de 380 mil apoiadores.
O manifesto está disponível em: www.change.org/minhavidanaotempreco.
Diante da gravidade da situação, entre os dias 15 e 16 de outubro, ao menos, 18 estados brasileiros realizaram manifestações organizadas pelo movimento “STF, Minha Vida Não Tem Preço”.
O objetivo das manifestações é sensibilizar sociedade e gestores sobre a importância do julgamento que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e que pode afetar diretamente milhões de brasileiros que dependem de tratamentos e /ou medicamentos de alto custo e sem registro na ANVISA.
Está nas mãos da Corte dois recursos extraordinários, com repercussão geral, para decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo que não estão incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, ainda, determinar se é obrigação do Estado financiar remédios que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na sessão do dia 28 de setembro o ministro Teori Zavascki pediu vista (mais tempo para estudar a ação), e com isso o STF adiou o julgamento. Antes da suspensão do julgamento, já tinham votado os ministros Marco Aurélio Mello (relator do caso), Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.
A suspensão do julgamento preocupa pacientes que não podem interromper seu tratamento, caso a indefinição do STF seja repercutida em outras instâncias.
Como se pode concluir, não é um problema apenas dos pacientes, mas sim, de toda a sociedade.
Não se pede para ter uma doença grave ou rara! Não se pede para ficar doente.
Logo, o problema é MEU, SEU E NOSSO!
A ABRAMM - Associação Brasileira de Mieloma Múltiplo esteve presente representante tantos pacientes deste nosso Brasil e em solidariedade com tantas outras associações.
Saiba mais em: www.facebook.com/STFminhavidanaotempreco.
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Conto com você.
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